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Relação Intensidade-Tempo (Por Luis Garcia Del Moral)

por Paco Amoros

Quanto mais tempo dura o treinamento, menor é a intensidade total. Parece óbvio, mas por quê? Porque senão, não poderíamos aguentar. Este seria o fator limitante mais facilmente objetivo, mas há mais e, se possível, mais importante.

Por este motivo, e outros como experiência ou conhecimento da metodologia de trabalho, é raro um atleta de elite das modalidades de cross-country cometer grandes erros na escolha da intensidade do treinamento, visto que, ao realizar grandes volumes de treinamento Qualquer excesso nele será pago imediatamente, após alguns dias ou semanas.
Porém, em atletas amadores, é um erro que encontramos com muito mais frequência do que pode parecer, é difícil detectá-lo por si mesmo.
Como neste último o volume total de trabalho é relativamente baixo, as consequências do treinamento em intensidades excessivas (entre elas a descrita de não conseguir acompanhar), demoram mais para aparecer, e às vezes se manifestam de forma forma que não nos permite relacioná-la facilmente com a causa original (por exemplo, ruptura fibrilar ou contratura, dor articular difusa ou não tão difusa, fadiga ou problemas de insônia, ou ainda manifestações mais preocupantes como extrassístoles, taquicardias ou respostas de inadequadas pressão sanguínea).
Quais são esses motivos que não nos permitem treinar mais rápido?
No caso de intensidades proporcionalmente muito altas, o principal fator será a formação excessiva de ácido láctico ao nível do músculo, com o surgimento do que se chama de acidose metabólica (diminuição do pH, principalmente no interior da célula, com perda de fluidos), que produzirá alterações celulares, que provocarão aumento do tônus ​​do nível macroscópico (muscular) e fadiga, sendo nessas circunstâncias mais vulneráveis ​​a lesões.
Se a intensidade do treinamento for excessivamente alta, mas não tão alta, as alterações ocorrerão mais lentamente e também serão muito mais difíceis de relacionar.
A justificativa é a diminuição progressiva nas reservas de carboidratos(glicose-glicogênio), uma vez que vamos permanentemente (por muito tempo) para “ritmo de carboidratos", Por isso são esvaziados em excesso, não dando tempo ao corpo para recuperá-los totalmente.
Podemos raciocinar que pode se tornar um estratégia de perda de peso. Já que, ao causar o esvaziamento das reservas de carboidratos (isso também se aplica a dietas pobres em carboidratos), e indo para uma "intensidade de carboidratos", forçamos nosso corpo a usar a gordura como fonte de energia.
ERRO
À medida que a intensidade do exercício aumenta, o uso de gorduras como fonte de energia é interrompido e os carboidratos são usados ​​em maior extensão. Poderia ser definido como um problema de custo de extração: preciso de mais energia e mais rápido e apesar de as gorduras oferecerem muito mais calorias por unidade de peso do que os carboidratos, elas custam mais para serem metabolizadas, por isso não são mais utilizadas. E se não houver carboidratos? Bem, o problema básico continua o mesmo (“custos de extração”), Então o corpo usa o“ primo-irmão ”dos carboidratos do ponto de vista metabólico, que são as PROTEÍNAS! Com o qual, o que é alcançado é "Coma" nossos próprios músculos. Claro, você perde peso, mas não gordura.
Luis Garcia del Moral Betzen
Especialista em Medicina da Educação Física e Esporte

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